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Os legados de Pallaoro e de Delfim

Completa um ano hoje da maior tragédia do futebol mundial. Tragédia que ceifou a vida não apenas de quase um time inteiro de futebol e de um grupo grande de jornalistas. Levou junto também duas das maiores lideranças do futebol catarinense: um que carregava a experiência de mais de três décadas de comando à frente dos dirigentes; e outro jovem que já tinha o respeito nacional por ter levado em pouco tempo um clube do interior de Santa Catarina a ocupar uma cadeira entre os grandes do futebol brasileiro.
Delfim Pádua Peixoto Filho e Sandro Pallaoro, naquele 29 de novembro de 2016, presidiam respectivamente as duas principais entidades do futebol catarinense: a Federação e a Associação de Clubes.
“E o que fica, um ano depois, é a certeza de que eles deixaram um enorme legado ao nosso futebol”, diz o presidente da Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina Luiz Henrique Martins Ribeiro, que há pouco mais de dois anos começava sua caminhada como dirigente de futebol no Clube Atlético Tubarão e, desde janeiro deste ano, preside a SCCLUBES em razão do falecimento de Pallaoro.
Luiz Henrique destaca que o momento é de reflexão. “A nossa luta é para manter o legado que eles nos deixaram, o que já é muito difícil. Por isso, nosso reconhecimento especial aos atuais dirigentes da Chapecoense, que estão trabalhando muito e conseguiram manter o clube onde estava antes desta tragédia. Sabemos que esse trabalho diário está inspirado no exemplo e nas conquistas de Pallaoro e do Dr. Delfim.”


Notícia enviada por: Paulo em 29/11/2017
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